21 de nov. de 2009

Todo carnaval tem seu fim...

Amar dói. Mas eu sempre insisto em querer amar de novo...

A cada fim, uma nova dor, com outras lembranças em flashes. Tudo parece ficar mais poético no final.

E ainda há o medo de não ser amada de novo. Medo de vê-lo mais feliz com outra do que comigo. Medo de não existir outra pessoa tão perfeita para mim. Medo dele fazer com ela o que não queria comigo. São muitos medos, enfim.

Lágrimas pulam em meio a soluços. Falta apetite. Falta sono. Sobra tristeza. E, ao fundo, músicas que marcarão este momento.

É duro levantar da cama. E há uma dor que beira à física se não ligar pra lhe dar boa noite, ouvir sua voz... Ou quando se tem um abraço de despedida negado (disse ele "Pra quê? Pra ter lirismo?")

O fim é uma merda.

Quisera não amar de novo para não sofrer mais uma vez...

Mas sei: de novo irei querer o
s risos, coração aos pulos, noites em claro, planos. Um dia hei de concretizá-los até o fim. (Não do amor...)

Quisera não tivesse fim.

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